

Emellin de Oliveira é Advogada, Investigadora no Centro de Investigação e Desenvolvimento sobre Direito e Sociedade (CEDIS), Docente Convidada na Universidade de Coimbra (Seminário de Estudos Europeus TP3 - Direito e Política da União Europeia em matéria de migração e asilo) e na Universidade Portucalense (Direito da União Europeia e Direito Constitucional), e Doutoranda em Direito na NOVA School of Law.
Integra, em representação da Sociedade Portuguesa de Direito Internacional, o Comité “International Migration and International Law” da International Law Association. Também faz parte da Rede MoveS, como perita nacional (Portugal) no âmbito da mobilidade intra-União Europeia. E, desde fevereiro de 2022, consta na Lista de Peritos em matéria de Asilo da Agência da União Europeia para o Asilo (EUAA, antiga EASO).
É membro do Observatório de Proteção de Dados Pessoais, coordenando as atividades da Linha de Investigação Digital Borders – Proteção de dados, Vigilância e Nacionais de Países Terceiros na UE. Emellin é Cofundadora NOVA Refugee Legal Clinic (NOVA School of Law), com a qual colaborou até agosto de 2022, e Consultora do Asylum Policy Lab (NOVA FCSH).
É Mestre em Migrações Internacionais pelo ISCTE-IUL, Auditora em Defesa Nacional pelo Instituto de Defesa Nacional – IDN, Pós-graduada pela Universidade de Coimbra em Direitos Humanos (FDUC) e em Relações Internacionais (FEUC), e Licenciada em Direito pela Universidade Federal do Ceará. Em 2019, foi Investigadora Visitante na Universidade de Pisa e desenvolveu um período de investigação de campo na Caritas – Agrigento (Sicília). Foi Bolseira de Doutoramento da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) entre Nov/2017 e Dec/2020.
Os seus interesses de investigação recaem sobre migração, asilo, bases de dados para nacionais de países terceiros, segurança e controlo de fronteiras. Participou de vários projetos de investigação sobre a temática das migrações – voluntárias e forçadas – e tem publicado especialmente sobre a relação entre migração e segurança, seja em espaços físicos (fronteiras, hotspots e centros de detenção), seja em ambientes digitais (sistemas de informação e bases de dados).



